EM QUE ÁGUA – na da samaritana na fonte das musas na plenitude sem carisma da ciência no dom talvez inútil de pensar a esmo? – concentrar o solo da boca em que água sanar ainda que insanável a simples sede do saber? guilherme gontijo flores
EM QUE ÁGUA – na da samaritana na fonte das musas na plenitude sem carisma da ciência no dom talvez inútil de pensar a esmo? – concentrar o solo da boca em que água sanar ainda que insanável a simples sede do saber? guilherme gontijo flores
lindo o seu poema, e de muito bom gosto.
O Bosquê, esse ficou bonitinho, nem mais nem menos!