O resto é rosto: rastros Do ínfimo, de Maria João Cantinho; por Danielle Magalhães
Começo a ler Do ínfimo e algo retém minha atenção desde antes do começo: o índice. Demoro meu olhar nos títulos dos poemas. Ainda que não estejam explicitamente lá, três momentos me chegam a partir da indicação de leitura sugerida: 1) assombrar, 2) nomear, 3) velar. Poderia dizer isso de outro modo: primeiro, o assombro; depois, o reconhecimento: dar nome à sombra; e então, o … Continuar lendo O resto é rosto: rastros Do ínfimo, de Maria João Cantinho; por Danielle Magalhães