XANTO|consideremos a natureza múltipla do corte, por Fernanda Morse

  consideremos a natureza múltipla do corte * consideremos a natureza múltipla do corte: se corto um corpo o faço como quando corto o verso de um poema? ambos os gestos apontam para o fim, acenam para a morte. a escrita, contudo, mesmo quando se abisma, traz seu impulso de vida. a tensão advinda do corte do verso, modulando o fluxo de duas forças que … Continuar lendo XANTO|consideremos a natureza múltipla do corte, por Fernanda Morse

uma tradução medoñenta pra pink dog, por nóspornós

Elizabeth Bishop em visita à Amazônia – com índios que gritam num silêncio ensurdecedor EU NÃO SOU SEU ZOOLÓGICO.   claro que a poema podia estar e está nos icebergs imaginários. mas essa poema só quer ficar dançada num beatboompá do rap sem qualquer música e arranha lá no fundo mais que rima —rhythm and poetry. essa poema só quer dançar a tradução mais analfabeta, dançar co’cês tudim. … Continuar lendo uma tradução medoñenta pra pink dog, por nóspornós

Rua Musas

Saiu, na semana passada, o meu livro, Rua Musas, publicado pela  Patuá. Achei que a edição, em capa dura, ficou muito bonita.     Aproveitando o lançamento, gostaria de colocar aqui a apresentação do livro feita pelo  Hugo Langone  (ah, o livro pode ser adquirido pelo site da Patuá: http://www.editorapatua.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=203 ): “A poesia de Bernardo parece exigir que o mundo todo se cale para que possam … Continuar lendo Rua Musas