Édipos, no plural: alguma diferença entre Sófocles & Sêneca e a tradução do prólogo romano
Charles Segal dedica muito pouco espaço em seu livro Oedipus tyrannus: tragic heroism and the limits of knowledge para tratar da versão senequiana do mito de Édipo, possivelmente pelo fato do classicista norte-americano considerar que a peça romana não se constitua como um drama próprio, senão como mera adaptação de um modelo grego. Essa abordagem fica evidente, sobretudo, devido ao capítulo em que Segal insere … Continuar lendo Édipos, no plural: alguma diferença entre Sófocles & Sêneca e a tradução do prólogo romano